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Vigilância Epidemiológica descarta que dengue hemorrágica seja a causa da morte de coordenadora em Rio Claro

A coordenadora pedagógica de escola municipal de Rio Claro (SP), Gisele Brizotti Ferraz Ferreira, de 41 anos, que começou a ter alguns sintomas desde domingo (21) achou apenas ser mal estar, na segunda-feira (22) foi ao hospital sendo medicada, achando que estaria melhor, disse que retornaria a trabalhar, ontem (23) quando acordou, já não conseguia se levantar de sua cama, sendo levada mais de uma vez para avaliações médicas, tendo seu estado agravado, onde foi encaminhada para a UTI e acabou falecendo.

Esse caso repercutiu nas redes sociais, como sendo um caso de dengue hemorrágica, assustando bastante a população. A nossa equipe entrou em contato com a assessoria de imprensa da prefeitura, que apurou o caso com a Vigilância Epidemiológica, que afirmou não ter sido dengue hemorrágica a causa da morte de Gisele.

Segue a nota da prefeitura na íntegra:

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“A prefeitura de Rio Claro lamenta a morte da servidora pública municipal e se solidariza com a família nesse momento de dor. A Vigilância Epidemiológica do município esclarece que a declaração de óbito não aponta dengue hemorrágica como causa da morte da paciente. Além disso, exames realizados durante o atendimento acusaram resultado não reagente para dengue. Como uma das suspeitas no início do atendimento médico era de que a paciente poderia estar com dengue, a Vigilância Epidemiológica continua acompanhando o caso, embora, como informado acima, exames realizados durante o atendimento acusaram resultado não reagente para dengue.”

O corpo de Gisele está sendo velado no Cemitério Parque das Palmeiras e o enterro será as 17 horas.


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