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Rio Claro recebe mais 3.100 testes rápidos

Crédito: Grupo Rio Claro - SP

Ao todo são mais de 17 mil testes, sendo 10 mil comprados pela prefeitura e sete mil repassados pelo governo federal.

Rio Claro recebeu na sexta-feira (19) mais 3.100 kits de testes rápidos para coronavírus, disponibilizados pelo governo federal. Os testes serão utilizados nos casos em que há a indicação médica para o exame, conforme protocolo de testagem do município.

“A testagem faz parte dos esforços do município para conter o novo coronavírus”, observa o prefeito João Teixeira Junior. “Ampliamos as situações em que o paciente deve ser submetido ao exame e esses testes que recebemos vêm para somar às ações que o município tem desenvolvido”, acrescenta o prefeito Juninho, agradecendo o apoio do governo federal.

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O município já havia comprado 10 mil testes rápidos e recebido outros quatro mil do governo federal. Esse é o segundo lote de exames que o município recebe. Até então, foram realizados testes nos funcionários da saúde, segurança, funerária e velório municipais e em pessoas em situação de rua.

“Os exames atendem também a população, a partir de critérios estabelecidos para nortear as ações das equipes de saúde da rede pública municipal, cabendo à equipe fazer a avaliação e encaminhamento para exames.”, destaca Maurício Monteiro, secretário de Saúde, lembrando que a principal forma de evitar o coronavírus é por meio da adoção de cuidados preventivos, entre eles o distanciamento social.

O município tem adotado a testagem ampliada com o objetivo de identificar precocemente casos em pessoas com maior risco para complicações, o que permite monitoramento mais ativo e atuação com maior rapidez nos casos. Além disso, é possível identificar os infectados com a finalidade de afastamento e isolamento domiciliar rigoroso para impedir a cadeia de transmissão.

Entre os casos em que há indicação para exames está o de pessoas sintomáticas com condições de risco para desenvolvimento de complicações. Exemplos desses fatores são doenças neurológicas, obesidade, diabetes, pneumopatias graves e idade (mais de 60 anos).


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