Os Estados Unidos mantêm uma recompensa significativa para a captura do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que permanece. A oferta de recompensa é parte dos esforços dos EUA para responsabilizar Maduro e outros líderes venezuelanos por supostas violações dos direitos humanos e envolvimento em atividades ilícitas.

Em março de 2020, o governo dos Estados Unidos anunciou a emissão de acusações formais contra Nicolás Maduro, acusando-o de narcoterrorismo, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Na ocasião, o Departamento de Justiça norte-americano ofereceu uma recompensa de até 15 milhões de dólares por informações que levassem à prisão e condenação de Maduro.

Essa iniciativa faz parte da política adotada pela administração Trump e continua sendo uma prioridade para o governo Biden. A recompensa permanece vigente, demonstrando o compromisso dos Estados Unidos em combater o tráfico de drogas e promover a justiça.

A alegação de envolvimento de Maduro com o narcotráfico é baseada em investigações conduzidas por agências de segurança e inteligência dos Estados Unidos. Segundo as autoridades norte-americanas, Maduro teria liderado uma organização criminosa que utilizava a Venezuela como plataforma para o transporte de grandes quantidades de cocaína para os Estados Unidos e outros países.

Apesar da recompensa oferecida e das acusações formais, Nicolás Maduro permanece em liberdade na Venezuela, onde conta com o apoio de uma parte significativa das Forças Armadas e de outros países aliados, como Rússia e China. Agora com no governo Lula, também firmou apoio no Brasil. Lembrando que desde 2019, Maduro estava proibido de entrar no Brasil. O governo venezuelano tem repetidamente negado as acusações e acusa os Estados Unidos de intervencionismo e tentativa de desestabilização.

Enquanto a recompensa dos Estados Unidos continua válida, as chances de capturar Nicolás Maduro permanecem desafiadoras, devido à complexidade política e à proteção que ele desfruta dentro e fora do país. No entanto, as autoridades norte-americanas e seus aliados continuam pressionando por sua detenção, buscando justiça e responsabilização pelos supostos crimes cometidos.

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