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A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, admitiu nesta terça-feira (8) que o preço do arroz está alto no país, mas prometeu que o governo federal conseguirá reduzi-lo. Em reunião ministerial, a ministra disse que não haverá falta do produto no mercado nacional e que a expectativa é de que safra do arroz seja excelente no ano que vem.
O preço do arroz disparou nos supermercados brasileiros, sobretudo nas últimas semanas. Um pacote de cinco quilos, normalmente vendido a cerca de R$ 15, chega a custar R$ 40 na gôndola em algumas capitais do País, mas varia de R$ 25 a R$ 30,00 na maioria das cidades.
Levantamento feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que a alta do arroz chega a 100% em 12 meses. E não há alívio no bolso no horizonte. Produtores e especialistas dizem que os preços devem continuar subindo nos próximos meses.
Segundo entidades de supermercados, o aumento se acelerou devido a fatores como a elevação do câmbio, a diminuição das importações e o crescimento da demanda interna.
Os supermercadistas têm rechaçado o tabelamento de preços, mas têm defendido a retirada de tarifas de importação. Os alimentos mais caros pressionam os mais pobres, cuja fatia da renda comprometida com alimentação é maior do que entre os mais ricos. “O arroz não vai faltar. Agora ele está alto, mas nós vamos fazer ele baixar. Se Deus quiser, teremos uma super safra no ano que vem”, afirmou.
A ministra fez a afirmação ao ser indagada pela blogueira Esther Castilho, uma menina de 10 anos que foi convidada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para participar da reunião ministerial. A pedido de Bolsonaro, ela fez uma série de perguntas aos auxiliares presentes, muitas delas formuladas pelo próprio presidente.
A menina questionou o ministro da Economia, Paulo Guedes, por exemplo, se o preço do gás natural ia cair nos próximos meses. O ministro estimou uma redução entre 20% e 30% caso seja aprovada a nova lei do gás natural. Ela já passou pela Câmara e, agora, tramita no Senado.
“Com a ajuda do ministro Bento Albuquerque, de Minas e Energia, nós estamos aprovando a lei do gás natural. E aí vamos dar um choque de energia barata. Esperamos que o gás caia 20% ou 30%, pelo menos”, disse.
A menina tem um programa no YouTube e já foi entrevistada pelo menos quatro vezes pelo presidente. No ano passado, ela foi convidada por Bolsonaro para a sua cerimônia de posse. No início da entrevista, compartilhada pelo presidente em suas redes sociais, Bolsonaro disse que gostaria que as repórteres do país fossem como a menina.
Ao longo de seu mandato, o presidente se notabilizou por adotar uma postura agressiva com a imprensa, sobretudo quando é questionado sobre irregularidades ou polêmicas de seu governo. (Com informações de Bruno Cirillo/UOL, em São Paulo)
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