Pela primeira vez na história recente, a espécie Açor da Nova Bretanha foi fotografada, marcando um importante marco na conservação da biodiversidade. O registro foi feito por Tom Vierus, da ONG WWF, durante uma missão de exploração em Pomio, na Nova Guiné.
Esse pássaro raríssimo é conhecido por se esconder em áreas remotas e está ameaçado de extinção. Especialistas afirmam que o único registro científico anterior da espécie data de julho de 1969, guardado no Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque.
A Papua-Nova Guiné abriga a terceira maior floresta tropical intacta do mundo, rica em biodiversidade, com mais de 5.000 lagos e 8.000 quilômetros de mangais e recifes de corais. O governo local está revisando sua Estratégia Nacional e Plano de Ação para a Biodiversidade, com a expectativa de concluir o processo até a COP16, que ocorrerá em outubro na Colômbia.