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Turbulência em voo sobre o Atlântico deixa 12 feridos próximo ao litoral Brasileiro

Avião se aproximava do litoral do Brasil quando sofreu forte impacto dos ventos e da perda de altitude

Passageiros do voo AR1133, da Aerolineas Argentinas, que fazia a rota Madrid- Buenos Aires passaram momentos de apreensão, quando o avião se aproximava do litoral do Brasil. Depois de sete horas de voo, a aeronave entrou numa área de forte turbulência e a viagem virou um caos. Passageiros pessoas gritavam, bagagens caíam dos compartimentos e algumas pessoas bateram a cabeça no teto. Doze pessoas ficaram feridas, três foram hospitalizadas e uma delas quebrou o nariz batendo no teto. Foi um verdadeiro voo do inferno!

O Airbus A330 decolou às 20h21 do dia 18, do Aeroporto de Madri, e seguiu para a Argentina com 271 passageiros e 13 tripulantes. O aparelho entrou na área de turbulência, na costa do Brasil, quando ainda faltam cinco das doze horas de voo.

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O avião balançou muito a 11.500 metros de altitude (38.000 pés) em cima do oceano Atlântico. Como a maioria dos passageiros estava dormindo no momento do incidente, as pessoas acordaram assustadas, entraram em pânico e o voo se tornou caótico. Além das bagagens que se espalharam pelos corredores, os carrinhos de comida e bebida foram jogados pelos corredores.

A Aerolíneas Argentinas divulgou comunicado afirmando que no momento da turbulência os avisos de apertar os cintos de segurança estavam ligados e o anúncio foi feito antes. Mas alguns passageiros estavam dormindo e sem os cintos de segurança.  O voo pousou em Buenos Aires quatro horas e meia após a turbulência.

O passageiro Adrian Torres disse ao jornal El Pais: ‘Voamos cerca de sete horas tranquilamente e quase todos estavam dormindo porque na Espanha eram três horas da manhã. De repente, o avião começou a se mover muito e eu disse para os meus colegas: quanta turbulência, apertem o cinto”.  Ele disse que o avião perdeu grande altitude e por isso muitos se feriram ao serem lançados ao teto. Adrian acrescentou que o incidente deixou seu um colega com o nariz quebrado.

Outra passageira, Esperanza Borrás, disse que não houve aviso da Aerolíneas Argentinas. “Eu desafivelei o cinto de segurança por um período curto de tempo. Depois que a turbulência começou, eu bati cabeça no teto e quebrei o nariz.”  O caos deixou outros passageiros feridos, sofrendo cortes e contusões. Algumas delas foram bem graves.

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