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Renato de Matteo fala pela primeira vez e se diz perseguido pela PF e MP

O advogado e empresário rio-clarense Renato de Matteo Reginatto, ex-proprietário da De Matteo Consultoria Financeira (DMF Advisers Consultoria Financeira Ltda.), acusado de crimes financeiros pela Polícia Federal em São Paulo e em Minas Gerais, chegou a ser preso na Itália, em 2019, mas apesar de estar em liberdade por se cidadão italiano não pode sair do país.

Veja a segunda parte: Renato de Matteo narra impacto do processo em sua vida pessoal

Após anos em silêncio, ele resolveu falar ao Grupo Rio Claro, que traz – com exclusividade entrevistas com De Matteo, que diz estar sendo vítima de perseguição política, sem direito a ampla defesa, indica erros no processo e falta de isonomia no Judiciário.

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Na entrevista, feita pela jornalista Alessandra Morgado por Zoom, ele apresenta documentos de testemunhas autenticados em Cartório, agravações com Eli Cohen – advogado que teria montado o processo contra ele na PF por achar que foi lesado numa venda de imóvel ocorrida entre 2014 e 2015 – além de outras gravações com pessoas envolvidas no caso, que afirmam que nem a ex-empresa de Renato e nem envolvimento no caso. Provas a favor do acusado, como gravações de outras testemunhas, teriam sido ignoradas pela Justiça de Minas.

É a primeira vez que o advogado e empresário fala à imprensa. Ele diz que escolheu Rio Claro para apresentar sua defesa pública por seu tratar de sua cidade natal, onde reside sua família e foi candidato a deputado federal.
A reportagem do Grupo Rio Claro solicitou informações à Assessoria da PF de Minas Gerais que emitiu a na segunda-feira (19) a seguinte resposta que segue na íntegra:

“Em resposta à sua demanda, informamos baseado nas informações recebidas pelo presidente do IPL n°. 2020.0049847  que foi instaurado em razão do Ofício nº PCMG/SIPJ/APC nº 245/2019 da Polícia Civil de Minas Gerais, que encaminhou à COR/SR/PF/MG a notícia de fato da Procuradoria Geral do Município de Betim (Ofício PROGEM nº 374/2019), que tem por objeto o Relatório Técnico da Auditoria/Perícia Financeira e Contábil, elaborado pela empresa BRN – Perícia, Auditoria e Avaliação, sobre aplicações financeiras feitas pelo Instituto de Previdência do Município de Betim/MG (IPREMB) em 9 (nove) fundos de investimentos de renda variáveis no período de 2011 a 2018, uma vez ocorrida apreensão de diversos documentos em mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal, no âmbito da Operação ENCILHAMENTO (IPL 004/2017-11 – SR/PF/SP), em 18 de abril de 2018.”

Já o Instituto de Previdência de Uberlândia, não retornou até o momento.

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