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Polícia Civil de Rio Claro desvenda comércio Ilícito de bebidas falsificadas

Nesta quarta-feira (23), Policiais Civis da Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Rio Claro (SP), realizaram uma operação na cidade de Cosmópolis (SP), dando cumprimento a mandados de busca e apreensão . O objetivo da ação era combater o comércio ilícito de bebidas falsificadas. Durante as diligências, diferentes resultados foram obtidos nos endereços investigados.

Dois dos endereços, especificamente na Rua João Dias de Arruda Neto e na Rua José Toledo Silva, não apresentaram indícios de atividades ilícitas. Entretanto, nos endereços da Rua José Toledo Silva e na Rua Paulo Roberto Borelli, as autoridades encontraram dezenas de garrafas de bebidas falsificadas de diversos rótulos.

V.A.S., durante uma entrevista no local, mencionou ter sido preso recentemente pelo mesmo crime e afirmou ter cessado a venda de bebidas falsificadas. Por outro lado, R.F.S. admitiu a falsificação das bebidas e confessou comprá-las em Campinas (SP) para revenda. Representantes de uma empresa de bebidas  acompanharam a operação e confirmaram a falsificação por meio de análises sensoriais.

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Em depoimentos, o representante da de bebidas, indicou que as garrafas possuíam elementos claros de falsificação, como tampas e lacres com falhas de impressão gráfica e divergências de tonalidade. Também foi constatada a presença de R.F.S., representante de outras marcas, que confirmou a falsidade das garrafas apreendidas.

Após análise minuciosa, as autoridades concluíram que R.F.S. estava em posse de 40 garrafas falsas em sua residência e outras 58 em sua adega. Além disso, foram encontradas 30 garrafas vazias  e 49 embalagens, evidenciando sua atividade de revenda de bebidas falsificadas. A decisão foi respaldada pelos laudos dos representantes das marcas envolvidas.

Vale ressaltar que as buscas foram autorizadas por medida cautelar no processo expedida pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Claro. R.F.S., identificado como revendedor de bebidas falsificadas, foi encaminhado ao setor carcerário de Rio Claro, enquanto V.A.S., após ser ouvido, foi liberado. As ações foram embasadas em investigações detalhadas, e os resultados contribuem para coibir o comércio ilegal de bebidas falsificadas na região.

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