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Fundação de Saúde orienta sobre medidas preventivas à dengue no cemitério

Na segunda-feira equipe do Centro de Controle de Zoonoses realiza mutirão para retirada de criadouros no cemitério municipal

A expectativa em Rio Claro é de que cerca de 10 mil pessoas passem pelo cemitério municipal no Dia de Finados, quinta-feira (2). Muitas dessas pessoas têm o costume de levar flores a túmulos de entes queridos e a Fundação Municipal de Saúde faz o alerta para que este gesto não represente riscos em relação à dengue e demais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

“As medidas preventivas precisam ser seguidas, para evitar o acúmulo de água e consequentemente proliferação do Aedes”, pontua Valdirene Bordin, responsável pelo setor de combate a endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

Para evitar criadouros do mosquito e novos casos de dengue, a Fundação de Saúde destaca que não devem ser usados saquinhos plásticos envolvendo arranjos de flores, assim como vasos e pratinhos de plantas, já que as embalagens e recipientes são reservatórios de água e podem ser usados na reprodução do Aedes aegypti. Até mesmo as embalagens amarradas podem ser usadas como criadouros do mosquito, que além da dengue transmite zika, chikungunya e febre amarela.

Na segunda-feira (6) equipes do CCZ realizam mutirão no cemitério municipal para realizar vistorias e eliminar possíveis criadouros.

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Boletim emitido nesta quarta-feira (1º) pela Vigilância Epidemiológica aponta dois novos casos de dengue registrados nesta semana em Rio Claro. São 687 confirmações da doença neste ano. O boletim aponta ainda que não há casos neste ano no município de chikungunya, zika vírus e febre amarela.

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