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São Paulo registra 221 óbitos devido à dengue, segundo Secretaria Estadual de Saúde

Reuters/Paulo Whitaker/Direitos Reservados

A situação da dengue no estado de São Paulo permanece preocupante, com um total de 221 mortes relacionadas à doença. Segundo dados divulgados pela Secretaria da Saúde, até este domingo (7), foram notificados 1.037.620 casos de arbovirose, dos quais 471.989 (45,4%) foram confirmados.

A quantidade de óbitos pode aumentar, uma vez que 495 mortes ainda estão em investigação, aguardando resultados de exames laboratoriais ou classificação por critérios clínico-epidemiológicos. Dos casos já confirmados, 567 foram identificados como dengue grave, também conhecida como dengue hemorrágica.

O Instituto Butantan alerta que uma em cada 20 pessoas infectadas pode desenvolver a forma grave da dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Os sintomas incluem dor abdominal intensa, vômito persistente com presença de sangue, sangramento nas gengivas ou no nariz, dificuldade respiratória, confusão mental, fadiga, aumento do fígado, queda da pressão arterial e sangue nas fezes.

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Diante desses sintomas, é fundamental que o paciente busque imediatamente atendimento médico, pois complicações graves podem ocorrer e até mesmo levar à morte dentro de um período de um a dois dias após o surgimento dos sintomas.

Dos casos confirmados em São Paulo, mais de 245 mil (60,3%) são de pacientes brancos, o que pode indicar um maior acesso aos serviços de saúde. Pessoas pretas correspondem a 7,34% (29.872 casos), enquanto pardas representam 31,1% (126.838).

Os sintomas mais relatados aos profissionais de saúde incluem febre, dor de cabeça, dor muscular, enjoo, dor nas costas e dor atrás dos olhos. Além disso, vômito, dor nas articulações, inflamação das articulações, manchas vermelhas na pele, manchas roxas, redução de glóbulos brancos no sangue, prova do laço positiva e conjuntivite também têm sido observados.

Municípios como Campinas, São José dos Campos, Ilhabela, Caraguatatuba, São Sebastião, Ubatuba, Ribeirão Preto e Guarulhos enfrentam uma situação mais crítica em relação à incidência de dengue, exigindo medidas urgentes para conter o avanço da doença.

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