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Daae faz limpeza de praça e pede colaboração dos frequentadores

Autarquia retirou cerca de 20 sacos de lixo de 100 litros cada da “Praça do Daae” e pede que as pessoas façam o descarte correto de resíduos, ajudando a manter o local limpo e agradável.

Desde o início da atual gestão, o Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) de Rio Claro tem feito regularmente a limpeza e o corte de mato na praça Dr. Sólon de Mendonça Rego Barros.

Na sexta-feira (4) a autarquia fez nova limpeza na praça, quando retirou cerca de 20 sacos de lixo, com capacidade de 200 litros cada e espera que os frequentadores se conscientizem em manter o local limpo, fazendo o descarte correto do lixo.

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“Ampliamos os locais de descarte correto de resíduos em toda a praça, portanto, não há motivos para jogar o lixo no chão. Esperamos que, ao verem a praça limpa, as pessoas se conscientizem em preservar o local como está”, comenta o gerente de preservação do Meio Ambiente, José Crespo Filho.

Popularmente conhecida como “Praça do Daae”, o local, onde está situada a sede da autarquia, recebeu melhorias no ano passado, quando o Daae plantou sete ipês variados entre brancos, amarelos e roxos, além de fazer a instalação de três novas lixeiras chumbadas no solo, com capacidade para 200 litros cada, totalizando seis lixeiras em torno de toda a praça, e a colocação de 10 placas de aviso, pedindo a colaboração dos munícipes em utilizar as lixeiras para manter a praça limpa.

Mas mesmo com estes cuidados e pedidos, a gerência de preservação do Meio Ambiente do Daae, responsável pela manutenção da praça, tem se deparado com situações de falta de educação e respeito com o meio ambiente e com a comunidade, já que uma minoria insiste em descartar incorretamente, resíduos em toda a praça.

“Nós fazemos a limpeza regularmente, mas infelizmente, encontramos todo tipo de lixo jogado por toda a praça. Pedimos a colaboração principalmente dos frequentadores para mantermos a praça limpa e agradável para o uso de todos”, acrescenta Crespo Filho, ressaltando que além das lixeiras, há também cinzeiros de chão adaptados, espalhados pela praça, mas que são ignorados pelos frequentadores.


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