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Indivíduo que matou ex-mulher em frente à escola da filha do casal foi a júri popular

O crime foi cometido na tarde do dia 24 de março de 2022, na Rua Ajudante Albano, bairro São Dimas, em frente à Escola Estadual Honorato Faustino, na cidade de Piracicaba (SP).

Relembre o caso: Câmera de segurança flagra indivíduo matando ex-mulher em Piracicaba

O julgamento do corretor de imóveis, Anderson dos Santos Andrade de 40 anos, teve início nesta quinta-feira (21), no Fórum de Piracicaba. Anderson é julgado pelo assassinato da ex-mulher, Carolina Dini Jorge, de 41 anos.

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Público espera justiça para Carolina

A Vara do Júri de Piracicaba distribuiu cem senhas para controlar o acesso do público ao júri do caso. Na manhã de ontem, por volta das 9h30, uma fila se formava no local, quando o julgamento de Anderson dos Santos Andrade, ex-marido de Carolina e autor do feminicídio, ainda não havia começado. Não foi permitido filmar ou mesmo fotografar o julgamento.

O julgamento foi presidido pelo juiz titular da Vara do Júri e Execuções Criminais de Piracicaba, Luiz Antonio Cunha. O promotor de Justiça Aluísio Maciel Neto, representante do Ministério Público.

O réu foi condenado a 29 anos de prisão.

O crime

O crime foi cometido na tarde do dia 24 de março de 2022, na rua Ajudante Albano, bairro São Dimas, em frente à Escola Estadual Honorato Faustino. Carolina foi atacada pelo ex-marido às 16h09 quando foi buscar a filha na escola, na época com 10 anos de idade. Quando ela desceu do carro, um GM/Prisma, percebeu que o ex-marido saiu de trás de um arbusto e vinha correndo em sua direção. Carolina tentou voltar para o veículo, porém não teve tempo de fechar a porta. Ele entrou no carro e a esfaqueou com diversos golpes. Em seguida, saiu do veículo e fugiu.

O crime aconteceu um dia antes da audiência que estava marcada para tratar do divórcio do casal.

A mulher, já tinha medida protetiva contra o acusado, após registros de agressões.

A Guarda Civil, Polícia Militar e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram chamados, mas a vítima morreu no local. Anderson foi preso no Rio de Janeiro seis dias depois, em uma operação desenvolvida pelas polícias carioca e paulista, após ser localizado quando tentava obter um documento falso. Ele estava escondido em uma comunidade do Complexo da Penha.

No mesmo dia, o homem foi trazido até o plantão policial de Piracicaba, onde foi preso temporariamente, e depois, foi decretada a prisão preventiva. (Com informações: Enzo Oliveira/ Radialista e redator RMPTV)

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